“Meu Senhor, livrai-me do ciúme!
É um monstro de olhos verdes, que escarnece do próprio pasto que o alimenta.
Quão felizardo é o enganado que, cônscio de o ser, não ama a sua infiel!
Mas que torturas infernais padece o homem que, amando, duvida, e, suspeitando, adora.”
(William Shakespeare)
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