Investir no sossego do nosso próprio coração é saber que aquilo que está doendo deverá ser extirpado e não manter apego ao sofrimento, por mais que o uso do bisturi cause quase a mesma dor.
É proporcionar-se bons momentos divorciando-se de tantos lamentos.
É não adiar sofrimento postergando decisões tão necessárias.
É não se acomodar com a falta de excitação pelas coisas, pessoas, trabalho.
É saber-se merecedor de experienciar um amor inteiro, intenso, extenso, imenso, verdadeiro...
Recíproco!
É aumentar, um pouquinho a cada dia, o seu tamanho.
É ter a certeza e a confiança de que as coisas têm um encaixe, mas que é preciso deixar ir, ou ir ao encontro, ou conformar-se com o desencontro, ou esquecer, ou lembrar-se de outras coisas, ou relacionar-se de outra forma (...)"