sexta-feira, 15 de abril de 2011


Em muitos trechos do caminho, às vezes bem longos, carregamos muito peso na alma sem também notar.A gente se acostuma muito fácil às circunstâncias difíceis que às vezes podem ser mudadas.
A gente se adapta demais ao que faz nossos olhos brilharem menos.
A gente camufla a exaustão. A gente inventa inúmeras maneiras para revestir o coração com isolamento acústico para evitar ouvi-lo. A gente faz de conta que a vida é assim mesmo e ponto. A gente arrasta bolas de ferro e faz de conta que carrega pétalas só pra não precisar fazer contato com as nossas insatisfações e agir para transformá-las. A gente carrega tanto peso, no sentimento, um bocado de vezes, porque resiste à mudança. Até o dia em que a alma, cansada de não ser olhada, encontra o seu jeito de ser vista e de dizer quem é que manda."

Ana Jácomo


Algumas pessoas deveriam escolher o que querem ser na nossa vida:
- âncora ou asas? -


É arriscado acreditar em tudo.


Mais arriscado ainda,

 
é não acreditar em nada.


- é momento de cicatrização...
A reconciliação daquilo que vc quer,
com aquilo que vc não pode.
Cicatrizar-se é a necessidade de toda hora...'


 
Pe. Fabio de Melo.

Entre a dor e o nada , o que você prefere?


Não quero defender as relações falidas e que só fazem mal, nem estou sugerindo que as pessoas insistam em sentimentos que não são correspondidos, em relacionamentos que não são recíprocos, mas quero reafirmar a minha crença sobre o quanto considero válida a coragem de recomeçar, ainda que seja a mesma relação; a coragem de continuar acreditando, sobretudo porque a dor faz parte do amor, da vida, de qualquer processo de crescimento e evolução. Pelas queixas que tenho ouvido, pelas atitudes que tenho visto, pela quantidade de pessoas depressivas que perambulam ocas pelo mundo, parece que temos escolhido muito mais vezes o “nada” do que a “dor”. Quando você se perguntar “do que adianta amar, tentar, entregar-se, dar o melhor de mim, se depois vem a dor da separação, do abandono, da ingratidão?”, pense nisso: então você prefere a segurança fria e vazia das relações rasas? Então você prefere a vida sem intensidade, os passos sem a busca, os dias sem um desejo de amor? Você prefere o nada, simplesmente para não doer?
Não quero dizer que a dor seja fácil, mas pelo amor de Deus, que me venha a dor impagável do aprendizado que é viver. Que me venha a dor inevitável à qual as tentativas nos remetem. Que me venha logo, sempre e intensa, a dor do amor... Prefiro o escuro da noite a nunca ter me extasiado com o brilho da Lua... Prefiro o frio da chuva a nunca ter sentido o cheiro de terra molhada... Prefiro o recolhimento cinza e solitário do inverno a nunca ter me sentido inebriada pela magia acolhedora do outono, encantada pela alegria colorida da primavera e seduzida pelo calor provocante do verão... E nesta exata medida, prefiro a tristeza da partida a nunca ter me esparramado num abraço... Prefiro o amargo sabor do “não” a nunca ter tido coragem de sair da dúvida... Prefiro o eco ensurdecedor da saudade a nunca ter provado o impacto de um beijo forte e apaixonado... daqueles que recolocam todos os nossos hormônios no lugar! Prefiro a angústia do erro a nunca ter arriscado... Prefiro a decepção da ingratidão a nunca ter aberto meu coração... Prefiro o medo de não ter meu amor correspondido a nunca ter amado ensandecidamente. Prefiro a certeza desesperadora da morte a nunca ter tido a audácia de viver com toda a minha alma, com todo o meu coração, com tudo o que me for possível... Enfim, prefiro a dor, mil vezes a dor, do que o nada...
Não há – de fato – algo mais terrível e verdadeiramente doloroso do que a negação de todas as possibilidades que antecedem o “nada”. E já que a dor é o preço que se paga pela chance espetacular de existir, desejo que você ouse, que você pare de se defender o tempo todo e ame, dê o seu melhor, faça tudo o que estiver ao seu alcance, e quando achar que não dá mais, que não pode mais, respire fundo e comece tudo outra vez... Porque você pode desistir de um caminho que não seja bom, mas nunca de caminhar... Pode desistir de uma maneira equivocada de agir, mas nunca de ser você mesmo... Pode desistir de um jeito falido de se relacionar, mas nunca de abrir seu coração... Portanto, que venha o silêncio visceral que deixa cicatrizes em meu peito depois das desilusões e dos desencontros... Mas que eu nunca, jamais deixe de acreditar que daqui a pouco, depois de refeita e ainda mais predisposta a acertar, vou viver de novo, vou doer de novo e sobretudo, vou amar mais uma vez... e não somente uma pessoa, mas tudo o que for digno de ser amado!

"Abandone-se, tente tudo suavemente, não esforce por conseguir, esqueça completamente o que aconteceu e tudo voltará com naturalidade."

Que paz dá ! como é bOm Meu Deus '


Como é bom viver sem esperar muito dos outros!
Como é bom traçar os próprios caminhos e escrever a própria a história!



engole teu coração e se ama por dentro ...

Sei lá , mais tem verdades nisso tudo !

Nunca se apaixone por uma libriana. Atenda esse precioso conselho.
São as mais complexas dentre todos os signos
São as mais doces e frias possíveis. É um paradoxo inexplicável!
Quando em um relacionamento, fazem tudo para que o mesmo seja perfeito.
Adoram uma boa companhia, amigos, é educada, batalhadora.....
Adoram um
companheiro esforçado também......
Quando se separam......São as mais frias possíveis!
Não sabem se gostam ou se não gostam mais.
Fazem questão de deixar vc nas mãos delas.
Te fazem sofrer, chorar e se puder ainda te matam.
Suas palavras ferem, seus atos matam, seu silêncio é fatal!
Têm muitos
amigos e não está nem aí para o sofrimento do companheiro depois que terminam...
Elas são as mais malvadas de todo o signo!
Cuidado ao gostar de uma libriana, amigo!
Antes se jogar da ponte ao se apaixonar por ela!
Maldito outubro......
Não insista em voltar com elas.....Elas não gostam de caras que mostram que estão sofrendo.......fique à altura delas!
Gostar de uma libriana é o jogo mais perigoso que se possa existir na vida de um
homem.
Definitivamente, não se pode entender a maldade charmosa de uma libriana!
É magia negra!


(...) mostra-me também como abrir os braços para receber o mundo, para acolher as agruras sem espantos, para me servir das delícias sem os vícios e para sobreviver às tristezas sem as desesperanças."