domingo, 8 de janeiro de 2012



' Já tentei me entender, é claro que sim. 
Mas vivo me surpreendendo (posso?) comigo.
Muitas vezes, penso que não vou suportar, e suporto. 
Em outras situações, penso que vou conseguir, mas minhas pernas falham e caio no chão.
 Me desafio, diariamente. 
Até onde você chega?
 Vamos lá, mostra para mim quem é você, até onde você é capaz de seguir em frente. 
E me supero, de um jeito ou de outro, na marra e na garra, diariamente.”


“Chega a ser patético a forma com que o ser humano erra propositalmente, e mais patético ainda fingir que nada aconteceu depois ou simplesmente achar que um vago pedido de desculpas sem meras explicações pode apagar a insatisfação que outrora ele mesmo causou.
 E se é perdoado uma vez, acha que repetidas vezes será.
 Ora, a tolerância tem limite!”






Desculpa não ser tão doce.

Desculpa se as vezes falo sem pensar, se vomito alguma coisas de forma grosseira, se ajo feito criança, mimada e estúpida, se sou cabeça dura a ponto de inventar o meu mundo com as minhas leis.
Desculpa se as vezes sou neurótica, se o meu lado crítico é bem forte e se tenho ciúmes das coisas que fazem parte do meu mundo.