Tenho meus limites.
O primeiro deles é meu amor-próprio.
Perdôo uma vez, porque errar é humano.
Perdôo duas porque o ser humano é estúpido às vezes.
Mas não posso viver perdoando porque isso seria incompetência minha.
Acredito que as pessoas aprendem com os próprios erros e com o tempo.
Acredito também que quem traiu uma vez e foi perdoado vai trair de novo.
Acredito que tudo que eu acredito hoje vai mudar com o tempo.
E que, no futuro, talvez, eu acredite em menos coisas.
Ou em nada mais.
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